quinta-feira, março 28, 2013

Lançamento do Inverno Cultural da UFSJ reúne autoridades, empresários e estudantes

Foto: Débora Louredo
Considerado o mais importante projeto de extensão da Universidade Federal de São João Del Rei, UFSJ, o inverno cultural em sua 26ª edição expande suas ações e levará atrações para todas as cidades onde possui Campi: Divinópolis, Ouro Branco, Congonhas, São João Del Rei e Sete Lagoas.
A apresentação do programa que reuniu estudantes, empresários e autoridades no auditório do Receptivo Gruta Rei do mato, na manha desta terça feira, marcou a solenidade de assinatura de convênio entre UFSJ e Embrapa para cessão, em caráter de comodato, de 130 hectares de terra para a Universidade. A área é destina à construção de uma fazenda experimental que permitirá a expansão das atividades da universidade para novos cursos na área agropecuária. 

O principal objetivo do Inverno Cultural, que em 2013 completa 26 anos é levar arte, cidadania e cultura, em todas as suas modalidades e de maneira gratuita a todas as cidades e regiões abrangidas pela Instituição. Todas as atividades acontecem em centros culturais, praças e outros espaços públicos da cidade e sempre em caráter gratuito para o público.

Para a reitora da Universidade em Sete Lagoas, Valéria Kemp, a iniciativa é parte da filosofia da Universidade que busca estar sempre em sintonia com a comunidade em que atua. “Sabemos que a educação, forma, estimula e aprimora o indivíduo, e a arte e cultura são grandes agentes de transformação. O inverno cultural dá essa possibilidade de a comunidade participar, além de promover e estimular à preservação e a divulgação das artes locais, pois contribui para o reforço de valores humanos e desenvolvimento intelecto social da cidade”. O evento acontece tradicionalmente na segunda quinzena de julho.

Durante a apresentação do Festival a reitora agradeceu a grande parceria do Prefeito Marcio Reinaldo e a seu empenho em trazer para Sete Lagoas as ações da universidade, quando mencionou a emenda parlamentar que viabilizou a quantia de 400 mil reais para o festival quando era deputado. A reitora falou ainda da importância do apoio do empresariado local para o sucesso da iniciativa e pediu para que abraçassem a ideia do projeto ajudando na sua viabilização. Apesar de grande parte dos custos estarem dentro de leis de inventivo à cultura, o patrocínio do empresariado local é extremamente importante. “vamos precisar de várias estruturas de palcos, por exemplo, que podem ser custeadas por empresários locais”, finalizou.



Credito das Fotos: Lô Hermes


Nana Andrade
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